Sinopse:
Graham e Lucy não foram feitos um para o outro. Mas é impossível resistir à atração que os une.
Graham Russel é um escritor atormentado, com o coração fechado para o mundo. Casado com Jane, um relacionamento sem amor, ele vê sua vida virar de cabeça para baixo quando Talon, sua filha, nasce prematura e corre risco de morte. Abandonado pela esposa, ele agora precisa abrir seu frio coração para o desafio de ser pai solteiro. A única pessoa que se oferece para ajudá-lo é Lucy, a irmã quase desconhecida de Jane. Apaixonada pela vida, falante e intensa, ela é o completo oposto de Graham. Os cuidados com a bebê acabam aproximando os dois, e Lucy aos poucos consegue derreter o gelo no coração de Graham. Juntos, eles descobrirão o amor, mas os fantasmas do passado podem pôr tudo a perder.
Resenha:
Vamos dividir essa resenha em dois mundos, o A e o B.
No mundo A, vive Graham Russel. Filho de um talentoso escritor, puxou a profissão do pai e é famoso pelos seus best sellers de suspense. Sua relação com o pai é péssima. É casado com Jane, mas o romance nessa relação é zero. Graham é um homem fechado e extremamente amargurado por traumas do passado.
No mundo B, Lucy vive com sua irmã Maria. Após a morte da mãe, as duas moram juntas e se apoiam em todos os momentos, principalmente quando o marido de Mari a abandona durante o tratamento de câncer. Com os problemas superados, as irmãs abriram uma floricultura que atende também a eventos.
Durante o enterro do pai de Graham, o mundo A e B se cruzam e a força da amargura de Graham colide com a força da doçura de Lucy. A colisão é fatal. Durante a colisão, Lucy descobre que seu escritório preferido é casado com sua irmã (a moça se chamava Jane, lembra? Pois é. Na verdade ela se chama Lyric e é a caçula.
No mesmo dia, Jane/Lyric tinha sido pega de surpresa com a notícia de que está grávida (contra a vontade do casal). Após passarem por mais uma discussão, Talon resolve antecipar sua vinda ao mundo, trazendo sérios problemas de saúde e sendo, em seguida, abandonada pela mãe. Graham se vê, então, pai solteiro de primeira viagem e totalmente perdido. Qual é a única pessoa a quem ele pode recorrer? Exato. Lucy. Mais colisões à vista. Será que a diferença entre eles consegue ser amenizada com a convivência forçada? Os dois são opostos totais, mas algo os une.
A trama é incrível, foi minha primeira leitura da Brittainy e me surpreendeu por não casar com a capa. Sempre achei que a história tivesse uma pegada hot, mas não. É um drama muito bem escrito, com doses maravilhosas de romance, mas nada hot como o moço da capa sugere. Altamente indicado para os fortes do coração.
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