Classificação ✩✩✩✩
Sinopse:
Thomaz Sin é um dos políticos mais promissores e dedicados dos Estados Unidos. Com planos ousados, o congressista tem todos os pré-requisitos para ser um excelente governador, inclusive carisma e muita lábia.
No entanto, há algo a respeito de Thomaz que não existe conserto: sua vida pessoal. Livre da paixão, ele não consegue se envolver com nenhuma mulher por mais de uma noite e isso, espalhado pela mídia, é como se entregasse de bandeja a vitória para a oposição.
Ameliah Denali, a competente líder de Relações Públicas do congressista, não aguenta mais ver notícias do seu chefe fazendo todos os tipos de coisas erradas. Ela acredita que ele será um excelente governador, Thomaz pode realmente mudar o mundo, porém tudo o que ele precisa é aquietar e mostrar para todos quem está no controle. Thomaz precisa encontrar uma namorada.
Julho Irresistível mostra que, muitas vezes, tudo o que precisamos é dar uma chance para o amor e um sentimento, forte como esse, é tão irresistível que pode ser capaz de transformar doces mentiras em inevitáveis verdades.
Resenha:
Vamos como os açougueiros... por partes, rss.
A capa deste conto me causou um certo impacto, mas de forma positiva, devo frisar. É tão difícil ver modelos negros em uma capa que é claro que essa do conto de Julho logo me chamou a atenção. E um casal inter-racial então. Palmas para a escolha da capa. 🙌
Outra coisa que me chamou a atenção foi a escolha da música. Para os ainda desavisados, a Aline escreveu essa série de contos como forma de homenagear algumas leitoras sortudas. Essas escolhiam a cidade em que a trama se passa bem como o nome dos personagens e música que inspirou a autora. Não deve ter sido nada fácil para a autora se desdobrar em criatividade, mas ela conseguiu com maestria, diga-se de passagem.
A música me chamou a atenção por ser de um artista que ainda não é muito conhecido no Brasil, o espanhol Pablo Alborán. Mas prevejo muito sucesso quando a mídia lhe der a devida chance.
Mas... e a história? A história é linda e melhor, convincente. Lembra um pouco o filme Um presidente americano com Michael Douglas e Annette Bening nos papéis principais, e que também viveram uma linda história de amor. Mas as comparações param por aí. Até porque Thomaz é um mulherengo de marca maior, é perfeitamente justificável sua postura mas não conto o motivo senão perde a graça hehehehe
O final da história é clichê, mas... o que seriam dos romances fofos sem ele?
Amei os personagens, amei as escolhas de representatividade e amei muito a história. Ainda não é a minha preferida, até porque ainda faltam alguns contos para ler.
Eu super recomendo que você se delicie nos contos desta série. São lindos, são fofos e são de fazer suspirar de felicidade.
Resenha:
Vamos como os açougueiros... por partes, rss.
A capa deste conto me causou um certo impacto, mas de forma positiva, devo frisar. É tão difícil ver modelos negros em uma capa que é claro que essa do conto de Julho logo me chamou a atenção. E um casal inter-racial então. Palmas para a escolha da capa. 🙌
Outra coisa que me chamou a atenção foi a escolha da música. Para os ainda desavisados, a Aline escreveu essa série de contos como forma de homenagear algumas leitoras sortudas. Essas escolhiam a cidade em que a trama se passa bem como o nome dos personagens e música que inspirou a autora. Não deve ter sido nada fácil para a autora se desdobrar em criatividade, mas ela conseguiu com maestria, diga-se de passagem.
A música me chamou a atenção por ser de um artista que ainda não é muito conhecido no Brasil, o espanhol Pablo Alborán. Mas prevejo muito sucesso quando a mídia lhe der a devida chance.
Mas... e a história? A história é linda e melhor, convincente. Lembra um pouco o filme Um presidente americano com Michael Douglas e Annette Bening nos papéis principais, e que também viveram uma linda história de amor. Mas as comparações param por aí. Até porque Thomaz é um mulherengo de marca maior, é perfeitamente justificável sua postura mas não conto o motivo senão perde a graça hehehehe
O final da história é clichê, mas... o que seriam dos romances fofos sem ele?
Amei os personagens, amei as escolhas de representatividade e amei muito a história. Ainda não é a minha preferida, até porque ainda faltam alguns contos para ler.
Eu super recomendo que você se delicie nos contos desta série. São lindos, são fofos e são de fazer suspirar de felicidade.
Oi Monique!!
ResponderExcluirA Aline sempre arrasa né? Essa série é um presente. Nós também estamos resenhando ela e cada conto é um novo amor.
Bjs
https://almde50tons.wordpress.com/
Olá Monique,
ResponderExcluireu não conhecia a autora, mas achei a ideia incrível. Haja criatividade!
Tem momentos na vida que só precisamos de um romance clichê, onde tudo dá certo no final.
Beijos,
Anne
Fadas Literárias
AMEI essa capa cheia de representatividade, e a história parece ser cativante! Não vejo a hora ler mais esse da série. Beijos!
ResponderExcluirJesus, semana Aline Santa´nna né? Nunca li nada dela, o Dan da Saraiva me indicou os livros dela e quando ela veio ao RJ ele falou para eu ir na loja que ele tinha ctz que eu ia amae. Pelo visto não é só ele que é fã. bjos
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