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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Corte de Espinhos e Rosas (Sarah J. Maas)



Sinopse:


     Em Corte de Espinhos e Rosas, um misto de A Bela e A Fera e Game of Thrones, Sarah J. Maas cria um universo repleto de ação, intrigas e romance.
     Depois de anos sendo escravizados pelas fadas, os humanos conseguiram se libertar e coexistem com os seres místicos. Cerca de cinco séculos após a guerra que definiu o futuro das espécies, Feyre, filha de um casal de mercadores, é forçada a se tornar uma caçadora para ajudar a família. Após matar um féerico transformada em lobo, uma criatura bestial surge exigindo uma reparação. 
     Arrastada para uma terra mágica e traiçoeira que ela só conhecia através de lendas, a jovem descobre que seu captor não é um animal, mas Tamlin, senhor da Corte Feérica da Primavera. À medida que ela descobre mais sobre este mundo onde a magia impera, seus sentimentos por Tamlin passam da mais pura hostilidade até uma paixão avassaladora. Enquanto isso, uma sinistra e antiga sombra avança sobre o mundo das fadas e Feyre deve provar seu amor para detê-la... Ou Tamlin e seu povo estarão condenados.

Resenha:


     Essa trilogia é da mesma escritora da série Trono de Vidro, que por sinal está na minha listinha de desejados (Final do ano está aí, pessoal 😁).
   No passado, em Prythian, os seres féericos e os humanos conviviam, mas não pacificamente. Depois de uma guerra devastadora foi assinado um Tratado de Paz onde cada espécie tinha seu território para viver separados somente pela etérea Muralha.
     A aventura começa com Freyre, uma caçadora que sustenta o pai deficiente e duas irmãs com suas caças. Que raiva tive da Nestha por conta da sua arrogância. E confesso que senti um déjà vu de Katniss em Jogos Vorazes nesse início.
     Freyre acaba sendo levada para o mundo féerico por ter matado um lobo que na verdade era um ser féerico. Segundo o Tratado assinado os humanos não poderiam matar os féericos.  A pena? Uma vida por outra vida. E com isso Tamlin, o grão senhor da Corte Primaveril a leva para suas terras. Pelo menos não a mata.
     Em seu “cativeiro” Freyre começa a ter sentimentos contraditórios com seu captor, Tamlin e acaba por se apaixonar. Não vou mais me ater aos detalhes para não estragar a maravilha desta história. Maas nos apresenta um universo fantástico  muito rico e bastante colorido e não se desanime caro leitor. A primeira parte do livro é um pouco cansativa, é verdade. Por conter descrições detalhadas, mas são perfeitamente necessárias. E depois que a história engrena a coisa fica mais fluida e fascinante. Estou louca para ter a continuação (Afinal... Final do ano está aí, pessoal 😁).


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