Em Corte de Espinhos e Rosas, um misto de A Bela e A Fera e Game of Thrones, Sarah J. Maas cria um universo repleto de ação, intrigas e romance.
Depois de anos sendo escravizados pelas fadas, os humanos conseguiram se libertar e coexistem com os seres místicos. Cerca de cinco séculos após a guerra que definiu o futuro das espécies, Feyre, filha de um casal de mercadores, é forçada a se tornar uma caçadora para ajudar a família. Após matar um féerico transformada em lobo, uma criatura bestial surge exigindo uma reparação.
Arrastada para uma terra mágica e traiçoeira que ela só conhecia através de lendas, a jovem descobre que seu captor não é um animal, mas Tamlin, senhor da Corte Feérica da Primavera. À medida que ela descobre mais sobre este mundo onde a magia impera, seus sentimentos por Tamlin passam da mais pura hostilidade até uma paixão avassaladora. Enquanto isso, uma sinistra e antiga sombra avança sobre o mundo das fadas e Feyre deve provar seu amor para detê-la... Ou Tamlin e seu povo estarão condenados.
Resenha:
Essa trilogia é da mesma
escritora da série Trono de Vidro, que por sinal está na minha listinha de desejados
(Final do ano está aí, pessoal 😁).
No passado, em Prythian, os seres
féericos e os humanos conviviam, mas não pacificamente. Depois de uma guerra
devastadora foi assinado um Tratado de Paz onde cada espécie tinha seu
território para viver separados somente pela etérea Muralha.
A aventura começa com Freyre, uma
caçadora que sustenta o pai deficiente e duas irmãs com suas caças. Que raiva
tive da Nestha por conta da sua arrogância. E confesso que senti um déjà vu de Katniss em Jogos Vorazes
nesse início.
Freyre acaba sendo levada para o
mundo féerico por ter matado um lobo que na verdade era um ser féerico. Segundo
o Tratado assinado os humanos não poderiam matar os féericos. A pena? Uma vida por outra vida. E com isso
Tamlin, o grão senhor da Corte Primaveril a leva para suas terras. Pelo menos
não a mata.
Em seu “cativeiro” Freyre começa
a ter sentimentos contraditórios com seu captor, Tamlin e acaba por se
apaixonar. Não vou mais me ater aos detalhes para não estragar a maravilha
desta história. Maas nos apresenta um universo fantástico muito rico e bastante colorido e não se
desanime caro leitor. A primeira parte do livro é um pouco cansativa, é verdade.
Por conter descrições detalhadas, mas são perfeitamente necessárias. E depois
que a história engrena a coisa fica mais fluida e fascinante. Estou louca para ter a continuação (Afinal... Final do ano está aí, pessoal 😁).
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