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sexta-feira, 29 de março de 2019

A Pedra Filosofal (J. K. Rowling)

Resultado de imagem para a pedra filosofal livro

Editora: Rocco
Ano de publicação: 2000
Páginas: 224

Sinopse

     Conheça Harry, filho de Tiago e Lílian Potter, feiticeiros que foram assassinados por um poderosíssimo bruxo, quando ele ainda era um bebê. 
     Com isso, o menino acaba sendo levado para a casa dos tios que nada tinham a ver com o sobrenatural pelo contrário. Até os 10 anos, Harry foi uma espécie de gata borralheira: maltratado pelos tios, herdava roupas velhas do primo gorducho, tinha óculos remendados e era tratado como um estorvo. 
     No dia de seu aniversário de 11 anos, entretanto, ele parece deslizar por um buraco sem fundo, como o de Alice no país das maravilhas, que o conduz a um mundo mágico. Descobre sua verdadeira história e seu destino: ser um aprendiz de feiticeiro até o dia em que terá que enfrentar a pior força do mal, o homem que assassinou seus pais, o terrível Lorde das Trevas. 
     O menino de olhos verdes, magricela e desengonçado, tão habituado à rejeição, descobre, também, que é um herói no universo dos magos. Potter fica sabendo que é a única pessoa a ter sobrevivido a um ataque do tal bruxo do mal e essa é a causa da marca em forma de raio que ele carrega na testa. 
     Ele não é um garoto qualquer, ele sequer é um feiticeiro qualquer; ele é Harry Potter, símbolo de poder, resistência e um líder natural entre os sobrenaturais. 

Resenha:

     É difícil resenhar um livro tão aclamado e tão debatido como é a série de HP. Então resolvi não falar da história em si mas da minha percepção que até então nunca tinha lido nada de HP, e mal tinha visto os filmes (nem terminei completamente de ver um único filme sequer).
     Vamos deixar claro que... A-DO-RO histórias de fantasia, e se envolver elfos e dragões então, paixão na certa. Mas até agora nada me atraia para encarar essa saga. Seja a empatia do público, seja os discursos apaixonados dos potterianos em conversas nos Clubes do Livro que participei e que inevitavelmente sempre caiam nesse tema.
     Sou teimosa, reconheço. E HP não me cativava. Até então achava que era uma história boba, daquelas para criancinhas. Mas justamente por minha teimosia e principalmente por acreditar que não podemos dizer que gostamos ou não de tal coisa sem nunca ter ao menos experimentado, coloquei em minha meta de leitura deste ano ler um livro de HP. Claro que tinha de ser o 1º. E com isso já risco mais uma das minhas metas de leitura de 2019 😀
     Mas vamos aos fatos. O início da história me fez lembrar muito a história da Cinderela, e ao preparar essa resenha sempre adicionamos uma sinopse do livro e se você leu tudo até aqui notou que o SKOOB também cita essa história na sinopse deste livro. A história é boa, bem amarradinha e dinâmica o que ajuda a não largar o livro. De boba ela não tem nada! Pelo contrário, há muitos ensinamentos. Primordiais para formação de caráter do seu  público alvo - jovens adolescentes no máximo. 
     Estive no parque temático de HP nos EUA e confesso que achei fascinante e só não comprei uma varinha para mim pois ainda tinha receios de não curtir HP. Trouxa, reconheço. E ao ler as descrições no livro, a minha memória voltou a tão encantador local. Tudo é bem feitinho e rico em detalhes que todos os fãs de HP tem por obrigação ao menos uma vez na vida conhecer tal parque temático.
     Por falar em trouxa, eu ainda me considero uma. Esse livro é uma introdução ao vasto e eclético mundo de HP. Não tem muitas informações de todas as casas por isso não tenho vergonha de admitir, ainda sou trouxa em HP e não sei a qual casa eu pertenço. E os feitiços? Ainda sou trouxa em HP pois não compreendi a maioria deles.
     No final resolvi assistir em seguida o filme lançado Warner e achei legal que apesar de não mostrar tudo que está no livro ele até que foi muito fiel a história. Pelo menos na minha opinião, lembrem-se, sou trouxa em relação a HP.
     Então se você, assim como eu, torce (no meu caso torcia) o nariz quando alguém se empolga ao falar de HP, leia o livro. E tire as suas próprias conclusões. Sou trouxa, mas não sou burra. HP é bom sim. A empolgação dos seus fãs tem fundamentos. E quem sabe numa próxima leitura eu também me empolgue e fale muito mais do mundo de HP? Até a próxima leitura

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