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sábado, 21 de outubro de 2017

Meu astro de basquete (Cinthia Basso)




Sinopse:

     Beatriz é uma bibliotecária simples e maluca, que sonha em ficar frente a frente com o lendário astro do basquete, Josh Currey.
    Quando uma reviravolta acontece e tudo se encaminha para um final desanimador, ela se surpreende em como o destino pode pregar peças e virar toda a nossa vida de cabeça para baixo.
     Josh por outro lado, está aproveitando seu momento, tanto para se consagrar, como para ajudar as pessoas as quais tem a oportunidade de ajudar. É um homem decidido e que sabe a responsabilidade que carrega nas costas, adorando um bom jogo e aceitando todos os desafios à ele impostos. 
     Mas, será que ambos se encontrarão em meio a tantos empecilhos, dentre eles, a fama mundial do jogador? E se o passado conter tudo o que procura para o futuro? Nesse jogo da vida ambos descobrirão que um vencendo, os dois se tornam campeões!



Resenha:

     Em uma leitura fácil e rápida, conhecemos a Bia, uma bibliotecária louca pelo Currey, o jogador de basquete mais talentoso da atualidade. O sonho dela é ter um relacionamento com ele.
     Num dia em que a amiga Rose consegue ingressos para um jogo de seu time, o destino dá um empurrãoZÃO 😆 e os dois acabam se conhecendo.
     Bia não é aquela clássica mocinha de romances bobos, mas é cercada de gente que a puxa pra baixo e tenta fazê-la desacreditar do seu sonho (não por mal, mas por julgar impossível). Mas nada é impossível, certo? Mas calma que essa história de amor não é tão fácil assim.
     Josh tem seus segredos, Bia tem suas inseguranças, e tem muita água rolando até o final feliz.
     A história é boa? Muito. Gostei muito do livro.
     Mas então por quê só 3 livrinhos abertos? Porque pra escrever em primeira pessoa segundo uma mulher é fácil. Mas o mesmo em relação a homem não é todo mundo que consegue. E aí a autora pecou. Lendo pelo ponto de vista de Josh, ele usava gírias, expressões e tinha o mesmo jeito de falar de Bia. A única diferença era uns palavrões a mais.
     Claramente percebia que a pessoa em primeira pessoa era mulher, ficava difícil se pôr no lugar do Josh com a linguagem usada. Eu amo ler em primeira pessoa, masssss... o autor sempre deve ter cuidado com as peculiaridades do homem/mulher. 😉

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