Sabe aquele ditado popular" Não existe nada tão ruim que não possa piorar"? Esta é a máxima em se tratando de distopias.
Mas para entender melhor o conceito, características e obras vamos começar nossa jornada pelo conceito.
O que é uma distopia?
Distopia nada mais é do que representação fictícia do pensamento representativo a antítese da utopia ( a ideia, conceito e representação do mundo ideal, onde todos os envolvidos no sistema vivem de forma organizada, sistematizada e em equilíbrio) a distopia ainda promove a vivência em uma utopia negativa .
Uma distopia está intimamente conectada ao universo real contemporâneo. Um número considerável de histórias de ficção científica que ocorrem num futuro próximo do tipo das descritas sob o estilo "cyberpunk", usam padrões distópicos de uma companhia de alta tecnologia dominando um mundo em que os governos nacionais se tornaram fraco.
Características:
Nas distopias geralmente encontramos um sistema político / militar baseados no totalitarismo, autoritarismo, ao ainda ambos fundamentados pelo opressivo controle da sociedade.
A corrupção da sociedade é escancarada ao leitor, ainda que na narrativa o foco seja a manipulação das classes mais numerosas e sempre oprimidas.
A tecnologia é usada como ferramenta de controle, seja do Estado, seja de instituições ou mesmo de corporações.
Uma distopia está intimamente conectada ao universo real contemporâneo. Um número considerável de histórias de ficção científica que ocorrem num futuro próximo do tipo das descritas sob o estilo "cyberpunk", usam padrões distópicos de uma companhia de alta tecnologia dominando um mundo em que os governos nacionais se tornaram fraco.
Características:
Nas distopias geralmente encontramos um sistema político / militar baseados no totalitarismo, autoritarismo, ao ainda ambos fundamentados pelo opressivo controle da sociedade.
A corrupção da sociedade é escancarada ao leitor, ainda que na narrativa o foco seja a manipulação das classes mais numerosas e sempre oprimidas.
A tecnologia é usada como ferramenta de controle, seja do Estado, seja de instituições ou mesmo de corporações.
Distopias surgem normalmente com propósitos de alertar nossa sociedade, tal como fazer uma sátira critica a nossa forma, modo, estilo e meio de vida.
Resumindo: Um mundo pós apocalíptico, tão corrupto e dilacerado como o atual, onde aqueles destinados a liderar o povo , se preocupa e trabalha em beneficio próprio e não do bem estar coletivo? Alguma semelhança com 2018?
O estilo distópico na literatura pode ser dividido em dois momentos. O primeiro surge em 191 com o Livro Nós do autor Evgueni Zamiatine, o movimento cresce ao longo das décadas de 1940, 1950 e 1960. se estendendo em flashes até o início da década de 80.
Já o segundo momento, chamado de distopia contemporânea surge no final da década de 2000 até os dias de hoje. Destaque para o envolvimento do publico infanto-juvenil ao gênero a partir dos best-seller que se tornaram grandes blockbuster no cinemas.
Se interessou pelo gênero? Fizemos algumas listas para você absorver esta nova, velha e futura realidade.
Os clássicos impossíveis de resistir:
1. George Orwell - Revolução dos Bichos (1945) e 1984 (finalizado em 1949) *impossível decidir qual deles é o melhor.
Sinopse 1984:
Ao lado de “A Revolução dos Bichos”, o livro “1984” é um dos mais
famosos de George Orwell. A obra já ganhou versões de filmes,
minisséries, quadrinhos, traduções para 65 países e uma polêmica fama,
que não é à toa!
Em seu último romance, o autor criou um personagem chamado Winston, que vive aprisionado em uma sociedade completamente dominada pelo Estado. Essa submissão ao poder, é relatada, inclusive, na rotina desse personagem, que trabalha com a falsificação de registos históricos, a fim de satisfazer os interesses presentes. Winston, contudo, não aceita bem essa realidade, que se disfarça de democracia, e vive questionando a opressão que o Partido e o Grande Irmão exercem sob a sociedade.
A inspiração do livro vem dos regimes totalitários das décadas de 30 e 40 e, é assim, sob a
ótica da ficção, que o autor faz com que seus leitores reflitam sobre o sistema de controle, que depois de tanto tempo ainda é muito questionado.
Em seu último romance, o autor criou um personagem chamado Winston, que vive aprisionado em uma sociedade completamente dominada pelo Estado. Essa submissão ao poder, é relatada, inclusive, na rotina desse personagem, que trabalha com a falsificação de registos históricos, a fim de satisfazer os interesses presentes. Winston, contudo, não aceita bem essa realidade, que se disfarça de democracia, e vive questionando a opressão que o Partido e o Grande Irmão exercem sob a sociedade.
A inspiração do livro vem dos regimes totalitários das décadas de 30 e 40 e, é assim, sob a
ótica da ficção, que o autor faz com que seus leitores reflitam sobre o sistema de controle, que depois de tanto tempo ainda é muito questionado.
Sinopse a Revolução dos Bichos:
Verdadeiro clássico moderno, concebido por um dos mais influentes
escritores do século 20, 'A Revolução dos Bichos' é uma fábula sobre o
poder. Narra a insurreição dos animais de uma granja contra seus donos.
Progressivamente, porém, a revolução degenera numa tirania ainda mais
opressiva que a dos humanos
Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista.
De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos - expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História - mimetizam os que estavam em curso na União Soviética.
Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram
Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista.
De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos - expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História - mimetizam os que estavam em curso na União Soviética.
Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram
Sinopse a Revolução dos Bichos:
Verdadeiro clássico moderno, concebido por um dos mais influentes
escritores do século 20, 'A Revolução dos Bichos' é uma fábula sobre o
poder. Narra a insurreição dos animais de uma granja contra seus donos.
Progressivamente, porém, a revolução degenera numa tirania ainda mais
opressiva que a dos humanos
Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista.
De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos - expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História - mimetizam os que estavam em curso na União Soviética.
Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a utilização de sua fábula como panfleto.
Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista.
De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos - expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História - mimetizam os que estavam em curso na União Soviética.
Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a utilização de sua fábula como panfleto.
2. Laranja Mecânica - Anthony Burgess (1962)
Sinopse:
Narrada pelo protagonista, o adolescente Alex, esta brilhante e perturbadora história cria uma sociedade futurista em que a violência atinge proporções gigantescas e provoca uma reposta igualmente agressiva de um governo totalitário. A estranha linguagem utilizada por Alex - soberbamente engendrada pelo autor - empresta uma dimensão quase lírica ao texto. Ao lado de '1984', de George Orwell, e 'Admirável Mundo Novo', de Aldous Huxley, 'Laranja Mecânica' é um dos ícones literários da alienação pós-industrial que caracterizou o século XX. Adaptado com maestria para o cinema em 1972 por Stanley Kubrick, é uma obra marcante: depois da sua leitura, você jamais será o mesmo.
3. Neuromancer - William Gibson (1981)
Sinopse:
No futuro, existe a matrix. Uma espécie de alucinação coletiva digital na qual a humanidade se conecta para, virtualmente, saber de tudo sobre tudo. Mas há uma elite que navega por essa grande rede de informação - os cowboys. Case era um deles, até o dia em que tentou ser mais esperto do que os seus patrões. Que fritaram suas conexões com o ciberespaço, tornando-o um pária entre os seus iguais. Ele vaga pelos subúrbios de Tóquio, mais envolvido do que nunca em destruir a si próprio, até ser contatado por Molly, uma bela e perigosa mulher que, assim como ele, desconfia de tudo e de todos. Os dois acabam se envolvendo numa missão cheia de mistérios e perigos. Esta edição comemorativa de 25 anos de 'Neuromancer' conta com nova tradução de Fábio Fernandes e prefácio de William Gibson. O romance de estréia de Gibson é o primeiro volume da chamada 'Trilogia do Sprawl', que ainda inclui os livros 'Count Zero' e 'Mona Lisa Overdrive.
4. Admirável mundo novo - Aldous Huxley (1932)
Sinopse:
Uma sociedade inteiramente organizada segundo princípios científicos, na qual a mera menção das antiquadas palavras “pai” e “mãe” produzem repugnância. Um mundo de pessoas programadas em laboratório, e adestradas para cumprir seu papel numa sociedade de castas biologicamente definidas já no nascimento. Um mundo no qual a literatura, a música e o cinema só têm a função de solidificar o espírito de conformismo. Um universo que louva o avanço da técnica, a linha de montagem, a produção em série, a uniformidade, e que idolatra Henry Ford. Essa é a visão desenvolvida no clarividente romance distópico de Aldous Huxley, que ao lado de 1984, de George Orwell, constituem os exemplos mais marcantes, na esfera literária, da tematização de estados autoritários. Se o livro de Orwell criticava acidamente os governos totalitários de esquerda e de direita, o terror do stalinismo e a barbárie do nazifascismo, em Huxley o objeto é a sociedade capitalista, industrial e tecnológica, em que a racionalidade se tornou a nova religião, em que a ciência é o novo ídolo, um mundo no qual a experiência do sujeito não parece mais fazer nenhum sentido, e no qual a obra de Shakespeare adquire tons revolucionários. Entretanto, o moderno clássico de Huxley não é um mero exercício de futurismo ou de ficção científica. Trata-se, o que é mais grave, de um olhar agudo acerca das potencialidades autoritárias do próprio mundo em que vivemos.
5. Fahrenheit 451- Ray Bradbury (1953)
Sinopse:
Escrito após o término da Segunda Guerra Mundial, em 1953, 'Fahrenheit 451', de Ray Bradubury é um texto que condena não só a opressão anti-intelectual nazista, mas principalmente o cenário dos anos 1950, revelando sua apreensão numa sociedade opressiva e comandada pelo autoritarismo do mundo pós-guerra. O livro se propõe a descrever um governo totalitário, num futuro incerto, mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo. Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos de TVs instalados em suas casas ou em praças ao ar livre. A leitura deixou de ser meio para aquisição de conhecimento crítico e tornou-se tão instrumental quanto a vida dos cidadãos, suficiente apenas para que saibam ler manuais e operar aparelhos.
6. Nós - Yevgeny Zamyatin (1921)
Sinopse:
Nós é um romance distópico escrito entre 1920 e 1921 pelo escritor russo Yevgeny Zamyatin. A história narra as impressões de um cientista sobre o mundo em que vive, uma sociedade aparentemente perfeita mas opressora, e seus conflitos ao perceber as imperfeições dele, ao travar contato com um grupo opositor que luta contra o “Benfeitor”, regente supremo da nação. O livro só adentrou legalmente a pátria-mãe do autor em 1988, com as políticas de abertura do regime soviético, devido à censura imperante no país.
7. Eu robô - Isaac Asimov (1950)
Sinopse:
Eu, robô' reúne os primeiros textos de Isaac Asimov sobre robôs, publicados entre 1940 e 1950. São nove contos que relatam a evolução dos autômatos através do tempo, e que contêm em suas páginas, pela primeira vez, as célebres 'Três Leis da Robótica' - os princípios que regem o comportamento dos robôs e que mudaram definitivamente a percepção que se tem sobre eles na literatura e na própria ciência.
Ps: As datas podem ser antigas mas o conteúdo é extremamente contemporâneo.
Leia sem moderação!
Nova onda Distópica:
1. Feios - Scott Westerfeld
Sinopse:
Em um mundo de extrema perfeição, ser normal é feio. O primeiro volume da série best-seller Feios, com novo projeto gráfico Séculos depois da destruição da civilização industrial em um apocalipse ecológico, a humanidade vive em cidades-bolha cercadas pela natureza selvagem. Lá, Tally Youngblood é feia. Não, isso não significa que ela é alguma aberração da natureza. Não. Ela simplesmente ainda não completou 16 anos. Em Vila Feia, os adolescentes ficam presos em alojamentos até o aniversário de 16 anos, quando recebem um grande presente do governo: uma operação plástica como nunca vista antes na história da humanidade. Suas feições são corrigidas à perfeição, a pele é trocada por outra, sem imperfeições ou espinhas, seus ossos são substituídos por uma liga artificial, mais leve e resistente, os olhos se tornam grandes e os lábios, cheios e volumosos. Em suma, aos 16 anos todos ficam perfeitos. Tally mal pode esperar pelo seu aniversário. Depois da operação, vai finalmente deixar Vila Feia e se mudar para Nova Perfeição, onde os perfeitos vivem, bebem, pulam de paraquedas, voam a bordo de suas pranchas magnéticas, e se divertem. Uma noite, ela conhece Shay, uma feia que não está nem um pouco ansiosa para completar 16 anos. Pelo contrário: Shay pretende fugir dos limites da cidade e se juntar à Fumaça, um grupo de foras-da-lei que sobrevive retirando seu sustento da natureza. Para Tally, isso é uma maluquice. Mas, quando sua amiga desaparece, os Especiais, autoridade máxima deste novo mundo, propõem um acordo com Tally: unir-se a eles contra os enfumaçados ou ficar feia para sempre. Tally, porém, acaba se envolvendo em uma conspiração e descobrirá que, por trás de tanta perfeição, se esconde um terrível segredo. Sua escolha irá mudar o mundo para sempre
2. Submissão - Michel Houellebecq
Sinopse
França, 2022. Depois de um segundo turno acirrado, as eleições presidenciais são vencidas por Mohammed Ben Abbes, o candidato da chamada Fraternidade Muçulmana. Carismático e conciliador, Ben Abbes agrupa uma frente democrática ampla. Mas as mudanças sociais, no início imperceptíveis, aos poucos se tornam dramáticas. François é um acadêmico solitário e desencantado, que espera da vida apenas um pouco de uniformidade. Tomado de surpresa pelo regime islâmico, ele se vê obrigado a lidar com essa nova realidade, cujas consequências - ao contrário do que ele poderia esperar - não serão necessariamente desastrosas.
3. A seleção - Kiera Cass
Sinopse:
Para trinta e cinco garotas, a Seleção é a chance de suas vidas. A oportunidade de escapar da vida estabelecida para elas desde o nascimento. Entrar em um mundo de vestido brilhantes e joias de valor inestimável. De viver em um palácio e competir pelo coração do lindo Príncipe Maxon. Mas para America Singer, ser Selecionada é um pesadelo. Isso significa virar as costas para seu amor secreto com Aspen, que é de uma casta menor que a dela. Deixar sua casa para entrar em uma competição acirrada por uma coroa que ela não quer. Viver em um palácio constantemente ameaçado por rebeldes violentos. Então, America conhece Príncipe Maxon. Gradualmente, ela começa a questionar todos os planos que fez para si mesma- e percebe que a vida que ela sempre sonhou não é nada comparada com o futuro que ela nunca imaginou.
4. Divergente - Veronica Roth
Sinopse:
Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto. A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é. E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.
5. Legend - Marie Lu
Sinopse do Box:
Legend: Considerada pelo público e pela crítica internacional uma das melhores sagas de distopia já publicadas, a trilogia Legend, da chinesa radicada nos EUA Marie Lu, conquistou leitores de diversas partes do mundo. Ambientada na República, nação instalada numa região outrora conhecida como costa oeste dos Estados Unidos e que vive em guerra contra as Colônias, a série acompanha o romance improvável entre dois jovens de origens distintas numa realidade opressora. Nascida em uma família de elite em um dos mais ricos setores da República, June é uma garota prodígio de 15 anos que está sendo preparada para o sucesso nos mais altos círculos militares da República. Nascido nas favelas, Day, de 15 anos, é o criminoso mais procurado do país; porém, suas motivações parecem não ser tão mal-intencionadas assim. De mundos diferentes, os dois não têm motivos para se cruzarem, até que o irmão de June é assassinado e Day se torna o principal suspeito. Presos num grande jogo de gato e rato, Day luta pela sobrevivência da sua família, enquanto June procura vingar a morte de Metias. Mas, em uma chocante reviravolta, os dois descobrem a verdade sobre o que realmente os uniu e sobre até onde seu país irá para manter seus segredos, numa trama de forte conteúdo político e repleta de ação, reviravoltas e romance. PRODIGY: June e Day já estiveram em lados opostos uma vez. Mas, depois de descobrir as medidas extremas que o governo da República é capaz de adotar para proteger alguns segredos, agora os dois jovens têm a oportunidade de lutar lado a lado contra o controle e a tirania da República e, assim, alterar para sempre o rumo da guerra entre as nações. Resta saber se estão preparados para pagar o preço que as transformações exigirão deles. Prodigy é o segundo volume da trilogia Legend, da chinesa radicada nos EUA Marie Lu, considerada pelo público e pela crítica internacional uma das melhores sagas de distopia já publicadas. Ambientada na República, nação instalada numa região outrora conhecida como costa oeste dos Estados Unidos e que vive em guerra contra as Colônias, a série acompanha o romance improvável entre dois jovens de origens distintas numa realidade opressora. CHAMPION: Aguardado volume final da trilogia Legend, de Marie Lu, Champion apresenta um desfecho emocionante, digno da distopia best-seller do The New York Times. Publicada em mais de 24 países, a série é considerada por público e crítica uma das melhores do gênero, ao lado de outras como Jogos Vorazes e Divergente. Em Champion, a República vive um novo momento. Day é agora herói nacional e garoto-propaganda do governo. June trabalha na privilegiada posição de Primeira Cidadã. Um acordo de paz com as Colônias parece iminente, mas a propagação de um vírus mortal na frente de batalha leva tudo por água abaixo e a ameaça de guerra volta a rondar as duas nações. June é a única que tem a chave para a defesa da República, mas salvar a vida de milhares de pessoas significa pedir a Day que abra mão de tudo o que lhe restou. A praga está acontecendo. O círculo está se fechando. As medidas extremas adotadas por governos, entre outras semelhanças da saga com distopias do mundo real, vão além das meras coincidências ou de elementos que podem ser comuns ao gênero. Chinesa radicada nos EUA aos cinco anos, a autora Marie Lu viu os tanques de guerra a caminho da Praça da Paz Celestial, que ficava a algumas quadras de sua casa, em 1989. O massacre inclusive serviu de inspiração para uma cena do primeiro livro, Legend. Com seu forte conteúdo político e uma trama repleta de reviravoltas, Champion promete repetir o sucesso dos primeiros livros da trilogia e conquistar o leitor brasileiro.
6. Destino - Ally Condie
Sinopse:
Na distopia criada pela autora, o futuro parece muito tranquilo. Os indivíduos têm acesso à educação, emprego e todo o bem-estar que um governo pode proporcionar - as ruas são extremamente limpas e organizadas e os meios de transporte são moderníssimos. Mas é esse mesmo governo, a quem todos chamam agora de Sociedade, é que decide onde se deve morar, o que comer, onde trabalhar, como se divertir, com quem se casar e quando se deve morrer.
'Quando penso sobre de onde veio a idéia para este livro, tenho que dar todos os méritos ao meu marido', revela a autora. 'Nós estávamos tendo uma conversa sobre casamento, e ele perguntou: e se o governo pudesse decidir com quem as pessoas deveriam casar, e se este sistema fosse realmente excelente? E então nós começamos a falar sobre a idéia das pessoas serem divididas por pares.'
Em 'Destino', primeiro livro de uma trilogia, a protagonista Cassia tem absoluta confiança nas escolhas que a Sociedade lhe reserva. Ter o futuro definido pelo sistema é um preço aparentemente pequeno a se pagar por uma vida tranquila e saudável e pela escolha do companheiro perfeito para formar uma família. Como a maioria das meninas, aos 17 anos, ela já está pronta para conhecer seu Par. Após o anúncio oficial, a menina sente-se mais segura do que nunca. Romântica, sonhava há anos com o momento do Banquete do Par, a cerimônia em que a Sociedade aponta aos jovens com quem irão casar. Quando surge numa tela o rosto de seu amigo mais querido, Xander - bonito, inteligente, atencioso, íntimo dela há tantos anos -, tudo parece bom demais para ser verdade.
Na cerimônia, Cassia recebe um microcartão onde estão armazenadas todas as informações que precisa saber sobre seu futuro marido. Mas ao inseri-lo no terminal de sua casa, tem uma grande surpresa: a tela se apaga, volta a se acender por um instante, revelando um outro rosto, e se apaga de novo. É Ky Markham, um antigo vizinho, quem ela vê. Neste instante, o mundo de certezas absolutas que conhecia parece se desfazer debaixo de seus pés. Agora, Cassia vê a Sociedade com novos olhos e é tomada por um inédito desejo de escolher. Escolher entre Xander e o sensível Ky, entre a segurança e o risco, entre a perfeição e a paixão.
A partir deste momento, a autora cria um clima de angústia e expectativa em função da culpa que a adolescente sente por estar se desviando do que a Sociedade espera. Ao contrário de outras obras de ficção científica, o livro não é centrado em cenas de ação. 'O universo de Destino foi inspirado em uma série de pequenas experiências ao longo de minha vida. Coisas aparentemente simples, mas que me marcaram de forma profunda, como aquela conversa com meu marido sobre o futuro e o meu baile de formatura. E outras coisas ainda mais genéricas, como a sensação de se apaixonar ou ter o primeiro filho. Acho que o meu livro é diferente das obras do mesmo gênero exatamente por estar centrado em questões mais introspectivas.'
8. Jogos Vorazes - Suzanne Collins
Sinopse:
JOGOS VORAZES':Numa nação chamada Panem, jovens de 12 a 18 anos são selecionados para lutar até a morte nos chamados Jogos vorazes. Katniss Everdeen se oferece para lutar no lugar da irmã, escolhida para o programa. Vinda do empobrecido Distrito 12, ela sabe como sobreviver em um ambiente hostil. Até onde ela estará disposta a ir para ser vitoriosa? EM CHAMAS Depois de ganhar a brutal competição conhecida como Jogos vorazes, Katniss retorna ao seu distrito, torcendo por um futuro pacífico. Mas rumores sobre uma rebelião contra a Capital a colocam no centro de um novo conflito. A ESPERANÇA Depois de sobreviver aos jogos por duas vezes, Katniss tentará se encontrar no papel de símbolo de uma revolução, enquanto luta para proteger sua mãe e sua irmã no meio de uma guerra.
9. Jogador n 1 - Ernest Cline
Sinopse:
Um mundo em jogo, a busca pelo grande prêmio.
Você está preparado, Jogador número 1?
O ano é 2044 e a Terra não é mais a mesma. Fome, guerras e desemprego empurraram a humanidade para um estado de apatia nunca antes visto.
Wade Watts é mais um dos que escapa da desanimadora realidade passando horas e horas conectado ao OASIS – uma utopia virtual global que permite aos usuários ser o que quiserem; um lugar onde se pode viver e se apaixonar em qualquer um dos mundos inspirados nos filmes, videogames e cultura pop dos anos 1980.
Mas a possibilidade de existir em outra realidade não é o único atrativo do OASIS; o falecido James Halliday, bilionário e criador do jogo, escondeu em algum lugar desse imenso playground uma série de easter-eggs que premiará com sua enorme fortuna – e poder – aquele que conseguir desvendá-los.
E Wade acabou de encontrar o primeiro deles.
10. O ceifador - Neal Shusterman
Narrada pelo protagonista, o adolescente Alex, esta brilhante e perturbadora história cria uma sociedade futurista em que a violência atinge proporções gigantescas e provoca uma reposta igualmente agressiva de um governo totalitário. A estranha linguagem utilizada por Alex - soberbamente engendrada pelo autor - empresta uma dimensão quase lírica ao texto. Ao lado de '1984', de George Orwell, e 'Admirável Mundo Novo', de Aldous Huxley, 'Laranja Mecânica' é um dos ícones literários da alienação pós-industrial que caracterizou o século XX. Adaptado com maestria para o cinema em 1972 por Stanley Kubrick, é uma obra marcante: depois da sua leitura, você jamais será o mesmo.
3. Neuromancer - William Gibson (1981)
Sinopse:
No futuro, existe a matrix. Uma espécie de alucinação coletiva digital na qual a humanidade se conecta para, virtualmente, saber de tudo sobre tudo. Mas há uma elite que navega por essa grande rede de informação - os cowboys. Case era um deles, até o dia em que tentou ser mais esperto do que os seus patrões. Que fritaram suas conexões com o ciberespaço, tornando-o um pária entre os seus iguais. Ele vaga pelos subúrbios de Tóquio, mais envolvido do que nunca em destruir a si próprio, até ser contatado por Molly, uma bela e perigosa mulher que, assim como ele, desconfia de tudo e de todos. Os dois acabam se envolvendo numa missão cheia de mistérios e perigos. Esta edição comemorativa de 25 anos de 'Neuromancer' conta com nova tradução de Fábio Fernandes e prefácio de William Gibson. O romance de estréia de Gibson é o primeiro volume da chamada 'Trilogia do Sprawl', que ainda inclui os livros 'Count Zero' e 'Mona Lisa Overdrive.
4. Admirável mundo novo - Aldous Huxley (1932)
Uma sociedade inteiramente organizada segundo princípios científicos, na qual a mera menção das antiquadas palavras “pai” e “mãe” produzem repugnância. Um mundo de pessoas programadas em laboratório, e adestradas para cumprir seu papel numa sociedade de castas biologicamente definidas já no nascimento. Um mundo no qual a literatura, a música e o cinema só têm a função de solidificar o espírito de conformismo. Um universo que louva o avanço da técnica, a linha de montagem, a produção em série, a uniformidade, e que idolatra Henry Ford. Essa é a visão desenvolvida no clarividente romance distópico de Aldous Huxley, que ao lado de 1984, de George Orwell, constituem os exemplos mais marcantes, na esfera literária, da tematização de estados autoritários. Se o livro de Orwell criticava acidamente os governos totalitários de esquerda e de direita, o terror do stalinismo e a barbárie do nazifascismo, em Huxley o objeto é a sociedade capitalista, industrial e tecnológica, em que a racionalidade se tornou a nova religião, em que a ciência é o novo ídolo, um mundo no qual a experiência do sujeito não parece mais fazer nenhum sentido, e no qual a obra de Shakespeare adquire tons revolucionários. Entretanto, o moderno clássico de Huxley não é um mero exercício de futurismo ou de ficção científica. Trata-se, o que é mais grave, de um olhar agudo acerca das potencialidades autoritárias do próprio mundo em que vivemos.
5. Fahrenheit 451- Ray Bradbury (1953)
Sinopse:
Escrito após o término da Segunda Guerra Mundial, em 1953, 'Fahrenheit 451', de Ray Bradubury é um texto que condena não só a opressão anti-intelectual nazista, mas principalmente o cenário dos anos 1950, revelando sua apreensão numa sociedade opressiva e comandada pelo autoritarismo do mundo pós-guerra. O livro se propõe a descrever um governo totalitário, num futuro incerto, mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo. Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos de TVs instalados em suas casas ou em praças ao ar livre. A leitura deixou de ser meio para aquisição de conhecimento crítico e tornou-se tão instrumental quanto a vida dos cidadãos, suficiente apenas para que saibam ler manuais e operar aparelhos.
6. Nós - Yevgeny Zamyatin (1921)
Sinopse:
Nós é um romance distópico escrito entre 1920 e 1921 pelo escritor russo Yevgeny Zamyatin. A história narra as impressões de um cientista sobre o mundo em que vive, uma sociedade aparentemente perfeita mas opressora, e seus conflitos ao perceber as imperfeições dele, ao travar contato com um grupo opositor que luta contra o “Benfeitor”, regente supremo da nação. O livro só adentrou legalmente a pátria-mãe do autor em 1988, com as políticas de abertura do regime soviético, devido à censura imperante no país.
7. Eu robô - Isaac Asimov (1950)
Sinopse:
Eu, robô' reúne os primeiros textos de Isaac Asimov sobre robôs, publicados entre 1940 e 1950. São nove contos que relatam a evolução dos autômatos através do tempo, e que contêm em suas páginas, pela primeira vez, as célebres 'Três Leis da Robótica' - os princípios que regem o comportamento dos robôs e que mudaram definitivamente a percepção que se tem sobre eles na literatura e na própria ciência.
Ps: As datas podem ser antigas mas o conteúdo é extremamente contemporâneo.
Leia sem moderação!
Nova onda Distópica:
1. Feios - Scott Westerfeld
Sinopse:
Em um mundo de extrema perfeição, ser normal é feio. O primeiro volume da série best-seller Feios, com novo projeto gráfico Séculos depois da destruição da civilização industrial em um apocalipse ecológico, a humanidade vive em cidades-bolha cercadas pela natureza selvagem. Lá, Tally Youngblood é feia. Não, isso não significa que ela é alguma aberração da natureza. Não. Ela simplesmente ainda não completou 16 anos. Em Vila Feia, os adolescentes ficam presos em alojamentos até o aniversário de 16 anos, quando recebem um grande presente do governo: uma operação plástica como nunca vista antes na história da humanidade. Suas feições são corrigidas à perfeição, a pele é trocada por outra, sem imperfeições ou espinhas, seus ossos são substituídos por uma liga artificial, mais leve e resistente, os olhos se tornam grandes e os lábios, cheios e volumosos. Em suma, aos 16 anos todos ficam perfeitos. Tally mal pode esperar pelo seu aniversário. Depois da operação, vai finalmente deixar Vila Feia e se mudar para Nova Perfeição, onde os perfeitos vivem, bebem, pulam de paraquedas, voam a bordo de suas pranchas magnéticas, e se divertem. Uma noite, ela conhece Shay, uma feia que não está nem um pouco ansiosa para completar 16 anos. Pelo contrário: Shay pretende fugir dos limites da cidade e se juntar à Fumaça, um grupo de foras-da-lei que sobrevive retirando seu sustento da natureza. Para Tally, isso é uma maluquice. Mas, quando sua amiga desaparece, os Especiais, autoridade máxima deste novo mundo, propõem um acordo com Tally: unir-se a eles contra os enfumaçados ou ficar feia para sempre. Tally, porém, acaba se envolvendo em uma conspiração e descobrirá que, por trás de tanta perfeição, se esconde um terrível segredo. Sua escolha irá mudar o mundo para sempre
2. Submissão - Michel Houellebecq
Sinopse
França, 2022. Depois de um segundo turno acirrado, as eleições presidenciais são vencidas por Mohammed Ben Abbes, o candidato da chamada Fraternidade Muçulmana. Carismático e conciliador, Ben Abbes agrupa uma frente democrática ampla. Mas as mudanças sociais, no início imperceptíveis, aos poucos se tornam dramáticas. François é um acadêmico solitário e desencantado, que espera da vida apenas um pouco de uniformidade. Tomado de surpresa pelo regime islâmico, ele se vê obrigado a lidar com essa nova realidade, cujas consequências - ao contrário do que ele poderia esperar - não serão necessariamente desastrosas.
3. A seleção - Kiera Cass
Sinopse:
Para trinta e cinco garotas, a Seleção é a chance de suas vidas. A oportunidade de escapar da vida estabelecida para elas desde o nascimento. Entrar em um mundo de vestido brilhantes e joias de valor inestimável. De viver em um palácio e competir pelo coração do lindo Príncipe Maxon. Mas para America Singer, ser Selecionada é um pesadelo. Isso significa virar as costas para seu amor secreto com Aspen, que é de uma casta menor que a dela. Deixar sua casa para entrar em uma competição acirrada por uma coroa que ela não quer. Viver em um palácio constantemente ameaçado por rebeldes violentos. Então, America conhece Príncipe Maxon. Gradualmente, ela começa a questionar todos os planos que fez para si mesma- e percebe que a vida que ela sempre sonhou não é nada comparada com o futuro que ela nunca imaginou.
4. Divergente - Veronica Roth
Sinopse:
Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto. A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é. E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.
5. Legend - Marie Lu
Sinopse do Box:
Legend: Considerada pelo público e pela crítica internacional uma das melhores sagas de distopia já publicadas, a trilogia Legend, da chinesa radicada nos EUA Marie Lu, conquistou leitores de diversas partes do mundo. Ambientada na República, nação instalada numa região outrora conhecida como costa oeste dos Estados Unidos e que vive em guerra contra as Colônias, a série acompanha o romance improvável entre dois jovens de origens distintas numa realidade opressora. Nascida em uma família de elite em um dos mais ricos setores da República, June é uma garota prodígio de 15 anos que está sendo preparada para o sucesso nos mais altos círculos militares da República. Nascido nas favelas, Day, de 15 anos, é o criminoso mais procurado do país; porém, suas motivações parecem não ser tão mal-intencionadas assim. De mundos diferentes, os dois não têm motivos para se cruzarem, até que o irmão de June é assassinado e Day se torna o principal suspeito. Presos num grande jogo de gato e rato, Day luta pela sobrevivência da sua família, enquanto June procura vingar a morte de Metias. Mas, em uma chocante reviravolta, os dois descobrem a verdade sobre o que realmente os uniu e sobre até onde seu país irá para manter seus segredos, numa trama de forte conteúdo político e repleta de ação, reviravoltas e romance. PRODIGY: June e Day já estiveram em lados opostos uma vez. Mas, depois de descobrir as medidas extremas que o governo da República é capaz de adotar para proteger alguns segredos, agora os dois jovens têm a oportunidade de lutar lado a lado contra o controle e a tirania da República e, assim, alterar para sempre o rumo da guerra entre as nações. Resta saber se estão preparados para pagar o preço que as transformações exigirão deles. Prodigy é o segundo volume da trilogia Legend, da chinesa radicada nos EUA Marie Lu, considerada pelo público e pela crítica internacional uma das melhores sagas de distopia já publicadas. Ambientada na República, nação instalada numa região outrora conhecida como costa oeste dos Estados Unidos e que vive em guerra contra as Colônias, a série acompanha o romance improvável entre dois jovens de origens distintas numa realidade opressora. CHAMPION: Aguardado volume final da trilogia Legend, de Marie Lu, Champion apresenta um desfecho emocionante, digno da distopia best-seller do The New York Times. Publicada em mais de 24 países, a série é considerada por público e crítica uma das melhores do gênero, ao lado de outras como Jogos Vorazes e Divergente. Em Champion, a República vive um novo momento. Day é agora herói nacional e garoto-propaganda do governo. June trabalha na privilegiada posição de Primeira Cidadã. Um acordo de paz com as Colônias parece iminente, mas a propagação de um vírus mortal na frente de batalha leva tudo por água abaixo e a ameaça de guerra volta a rondar as duas nações. June é a única que tem a chave para a defesa da República, mas salvar a vida de milhares de pessoas significa pedir a Day que abra mão de tudo o que lhe restou. A praga está acontecendo. O círculo está se fechando. As medidas extremas adotadas por governos, entre outras semelhanças da saga com distopias do mundo real, vão além das meras coincidências ou de elementos que podem ser comuns ao gênero. Chinesa radicada nos EUA aos cinco anos, a autora Marie Lu viu os tanques de guerra a caminho da Praça da Paz Celestial, que ficava a algumas quadras de sua casa, em 1989. O massacre inclusive serviu de inspiração para uma cena do primeiro livro, Legend. Com seu forte conteúdo político e uma trama repleta de reviravoltas, Champion promete repetir o sucesso dos primeiros livros da trilogia e conquistar o leitor brasileiro.
6. Destino - Ally Condie
Sinopse:
Na distopia criada pela autora, o futuro parece muito tranquilo. Os indivíduos têm acesso à educação, emprego e todo o bem-estar que um governo pode proporcionar - as ruas são extremamente limpas e organizadas e os meios de transporte são moderníssimos. Mas é esse mesmo governo, a quem todos chamam agora de Sociedade, é que decide onde se deve morar, o que comer, onde trabalhar, como se divertir, com quem se casar e quando se deve morrer.
'Quando penso sobre de onde veio a idéia para este livro, tenho que dar todos os méritos ao meu marido', revela a autora. 'Nós estávamos tendo uma conversa sobre casamento, e ele perguntou: e se o governo pudesse decidir com quem as pessoas deveriam casar, e se este sistema fosse realmente excelente? E então nós começamos a falar sobre a idéia das pessoas serem divididas por pares.'
Em 'Destino', primeiro livro de uma trilogia, a protagonista Cassia tem absoluta confiança nas escolhas que a Sociedade lhe reserva. Ter o futuro definido pelo sistema é um preço aparentemente pequeno a se pagar por uma vida tranquila e saudável e pela escolha do companheiro perfeito para formar uma família. Como a maioria das meninas, aos 17 anos, ela já está pronta para conhecer seu Par. Após o anúncio oficial, a menina sente-se mais segura do que nunca. Romântica, sonhava há anos com o momento do Banquete do Par, a cerimônia em que a Sociedade aponta aos jovens com quem irão casar. Quando surge numa tela o rosto de seu amigo mais querido, Xander - bonito, inteligente, atencioso, íntimo dela há tantos anos -, tudo parece bom demais para ser verdade.
Na cerimônia, Cassia recebe um microcartão onde estão armazenadas todas as informações que precisa saber sobre seu futuro marido. Mas ao inseri-lo no terminal de sua casa, tem uma grande surpresa: a tela se apaga, volta a se acender por um instante, revelando um outro rosto, e se apaga de novo. É Ky Markham, um antigo vizinho, quem ela vê. Neste instante, o mundo de certezas absolutas que conhecia parece se desfazer debaixo de seus pés. Agora, Cassia vê a Sociedade com novos olhos e é tomada por um inédito desejo de escolher. Escolher entre Xander e o sensível Ky, entre a segurança e o risco, entre a perfeição e a paixão.
A partir deste momento, a autora cria um clima de angústia e expectativa em função da culpa que a adolescente sente por estar se desviando do que a Sociedade espera. Ao contrário de outras obras de ficção científica, o livro não é centrado em cenas de ação. 'O universo de Destino foi inspirado em uma série de pequenas experiências ao longo de minha vida. Coisas aparentemente simples, mas que me marcaram de forma profunda, como aquela conversa com meu marido sobre o futuro e o meu baile de formatura. E outras coisas ainda mais genéricas, como a sensação de se apaixonar ou ter o primeiro filho. Acho que o meu livro é diferente das obras do mesmo gênero exatamente por estar centrado em questões mais introspectivas.'
8. Jogos Vorazes - Suzanne Collins
Sinopse:
JOGOS VORAZES':Numa nação chamada Panem, jovens de 12 a 18 anos são selecionados para lutar até a morte nos chamados Jogos vorazes. Katniss Everdeen se oferece para lutar no lugar da irmã, escolhida para o programa. Vinda do empobrecido Distrito 12, ela sabe como sobreviver em um ambiente hostil. Até onde ela estará disposta a ir para ser vitoriosa? EM CHAMAS Depois de ganhar a brutal competição conhecida como Jogos vorazes, Katniss retorna ao seu distrito, torcendo por um futuro pacífico. Mas rumores sobre uma rebelião contra a Capital a colocam no centro de um novo conflito. A ESPERANÇA Depois de sobreviver aos jogos por duas vezes, Katniss tentará se encontrar no papel de símbolo de uma revolução, enquanto luta para proteger sua mãe e sua irmã no meio de uma guerra.
9. Jogador n 1 - Ernest Cline
Sinopse:
Um mundo em jogo, a busca pelo grande prêmio.
Você está preparado, Jogador número 1?
O ano é 2044 e a Terra não é mais a mesma. Fome, guerras e desemprego empurraram a humanidade para um estado de apatia nunca antes visto.
Wade Watts é mais um dos que escapa da desanimadora realidade passando horas e horas conectado ao OASIS – uma utopia virtual global que permite aos usuários ser o que quiserem; um lugar onde se pode viver e se apaixonar em qualquer um dos mundos inspirados nos filmes, videogames e cultura pop dos anos 1980.
Mas a possibilidade de existir em outra realidade não é o único atrativo do OASIS; o falecido James Halliday, bilionário e criador do jogo, escondeu em algum lugar desse imenso playground uma série de easter-eggs que premiará com sua enorme fortuna – e poder – aquele que conseguir desvendá-los.
E Wade acabou de encontrar o primeiro deles.
10. O ceifador - Neal Shusterman
Sinopse:
A
humanidade venceu todas as barreiras: fome, doenças, guerras, miséria…
Até mesmo a morte. Agora os ceifadores são os únicos que podem pôr fim a
uma vida, impedindo que o crescimento populacional vá além do limite e a
Terra deixe de comportar a população por toda a eternidade.
Citra e Rowan são adolescentes escolhidos como aprendizes de ceifador — um papel que nenhum dos dois quer desempenhar. Para receberem o anel e o manto da Ceifa, os adolescentes precisam dominar a “arte” da coleta, ou seja, precisam aprender a matar. Porém, se falharem em sua missão — ou se a cumplicidade no treinamento se tornar algo mais —, podem colocar a própria vida em risco.
Citra e Rowan são adolescentes escolhidos como aprendizes de ceifador — um papel que nenhum dos dois quer desempenhar. Para receberem o anel e o manto da Ceifa, os adolescentes precisam dominar a “arte” da coleta, ou seja, precisam aprender a matar. Porém, se falharem em sua missão — ou se a cumplicidade no treinamento se tornar algo mais —, podem colocar a própria vida em risco.
Esta série ainda vai render muito, recomendo começar a ler logo e ir acompanhando, o livro 2 chega em maio.
Sim, nós jabuticabas temos grandes Distopias nacionais:
1. Cyber Brasíliana - Richard Diegues
Sinopse:
Este livro se passa em uma Realidade Alternativa, que se desenvolve em um universo Pós-cyber, no qual os países do eixo-norte do globo se encontram em decadência, confrontados pelas três grandes potências surgidas no eixo-sul - a União da República Brasiliana, a Africanísia e a Euronova. A qualidade de vida abaixo da linha do equador assume ares de utopia, enquanto no outro hemisfério as corporações lutam pelo controle dos espólios dos antigos países. Nesse cenário, em que uma parte da economia mundial está visivelmente instável, o equilíbrio é mantido por meio da força, de uma consistente e bem defendida base econômica, e da tecnologia que avançou a passos largos até se tornar fundamental à vida. Foi nesse contexto que o Hipermundo se desenvolveu. Um sistema baseado em uma super-rede de servidores, no qual as pessoas desfrutam de uma forma complexa de realidade aumentada, utilizando-a para trabalho, socialização, cultura e registro digital de todas as informações mundiais. Parte do enredo dá suporte para uma ação vertiginosa que se desenrola enfatizando os dramas dos personagens, enquanto a outra se aprofunda nas questões desencadeadas pelo cenário social, levantando questões como - a tecnologia poderia afastar realmente o homem do rumo espiritual para o tecnológico? Até que ponto as pessoas desejam se afastar do convívio pessoal e transpor esse contato para a virtualidade? Do que se sería capaz de abrir mão em troca da imortalidade? O modo de vida que se desfruta é algo definitivo ou apenas um conceito a que nos atemos?
2. Não Verás País Nenhum - Ignácio de Loyola Brandão
Sinopse:
3. Rio 2054 - Jorge Lourenço
Sinopse:Rio de Janeiro, 2054. Três décadas após uma guerra civil que começou com a disputa pelos royalties do petróleo, a cidade se vê alvo de uma nova ameaça. Um velho jogo de intrigas e espionagem industrial entre as multinacionais que controlam a cidade ganha novos contornos quando uma perigosa jovem com poderes psíquicos surge nos guetos.
Alheio a tudo isso, Miguel é um jovem sem grandes pretensões. Morador de uma região abandonada no pós-guerra, ele sobrevive catando restos de tecnologia e tem uma vida despreocupada. Sem saber o que o destino lhe reserva, ele é convidado para assistir a um duelo de motoqueiros e acaba se tornando o pivô de uma disputa que pode mudar o Rio para sempre.
Num lugar onde o bem e mal se confundem, Miguel terá que desvendar os segredos de uma misteriosa inteligência artificial e, para proteger aqueles que ama, bater de frente com as poucas pessoas dispostas a salvar o que resta do Rio de Janeiro. Sem saber que lado escolher, caberá a ele decidir o futuro de uma cidade partida pela ganância.
5. Cidade banida - Ricardo Ragazzo
1. Cyber Brasíliana - Richard Diegues
Sinopse:
Este livro se passa em uma Realidade Alternativa, que se desenvolve em um universo Pós-cyber, no qual os países do eixo-norte do globo se encontram em decadência, confrontados pelas três grandes potências surgidas no eixo-sul - a União da República Brasiliana, a Africanísia e a Euronova. A qualidade de vida abaixo da linha do equador assume ares de utopia, enquanto no outro hemisfério as corporações lutam pelo controle dos espólios dos antigos países. Nesse cenário, em que uma parte da economia mundial está visivelmente instável, o equilíbrio é mantido por meio da força, de uma consistente e bem defendida base econômica, e da tecnologia que avançou a passos largos até se tornar fundamental à vida. Foi nesse contexto que o Hipermundo se desenvolveu. Um sistema baseado em uma super-rede de servidores, no qual as pessoas desfrutam de uma forma complexa de realidade aumentada, utilizando-a para trabalho, socialização, cultura e registro digital de todas as informações mundiais. Parte do enredo dá suporte para uma ação vertiginosa que se desenrola enfatizando os dramas dos personagens, enquanto a outra se aprofunda nas questões desencadeadas pelo cenário social, levantando questões como - a tecnologia poderia afastar realmente o homem do rumo espiritual para o tecnológico? Até que ponto as pessoas desejam se afastar do convívio pessoal e transpor esse contato para a virtualidade? Do que se sería capaz de abrir mão em troca da imortalidade? O modo de vida que se desfruta é algo definitivo ou apenas um conceito a que nos atemos?
2. Não Verás País Nenhum - Ignácio de Loyola Brandão
Sinopse:
Romance apocalíptico, no sentido de contar uma história do fim dos tempos, 'Não Verás País Nenhum' se desenrola em um futuro não determinado - Uma época terrível, na qual a Amazônia se transformou em um deserto sem nenhuma árvore; onde 'O lixo forma setenta e sete colinas que ondulam, habitadas, todas. E o sol, violento demais, corrói e apodrece a carne em poucas horas'; onde a carência de água impõe a reciclagem da urina, bebida pelas pessoas. A administração do país chegou ao caos. Governantes medíocres, cada vez mais afastados do povo, interessados apenas em vantagens pessoais, uma polícia corrupta e assustadora. No meio desse mundo sombrio, uma história de amor, na qual o autor sugere que nem tudo está perdido, pelo menos enquanto o bicho-homem alimentar esperanças e for capaz de gestos de generosidade.
Sinopse:Rio de Janeiro, 2054. Três décadas após uma guerra civil que começou com a disputa pelos royalties do petróleo, a cidade se vê alvo de uma nova ameaça. Um velho jogo de intrigas e espionagem industrial entre as multinacionais que controlam a cidade ganha novos contornos quando uma perigosa jovem com poderes psíquicos surge nos guetos.
Alheio a tudo isso, Miguel é um jovem sem grandes pretensões. Morador de uma região abandonada no pós-guerra, ele sobrevive catando restos de tecnologia e tem uma vida despreocupada. Sem saber o que o destino lhe reserva, ele é convidado para assistir a um duelo de motoqueiros e acaba se tornando o pivô de uma disputa que pode mudar o Rio para sempre.
Num lugar onde o bem e mal se confundem, Miguel terá que desvendar os segredos de uma misteriosa inteligência artificial e, para proteger aqueles que ama, bater de frente com as poucas pessoas dispostas a salvar o que resta do Rio de Janeiro. Sem saber que lado escolher, caberá a ele decidir o futuro de uma cidade partida pela ganância.
5. Cidade banida - Ricardo Ragazzo
Sinopse:
No futuro, a Terra foi assolada por inúmeras guerras, o que dizimou 99% da população humana e transformou sua vida animal e vegetal. Boa parte dos seres humanos acabou confinada dentro dos muros de Prima Capitale, regida pelas draconianas regras do Supremo Decano. Por causa da rigidez do governo, todos os bebês nascidos no lugar precisam passar pelo crivo dos chamados cognitos, seres com poderes psíquicos capazes de prever o futuro. Caso, nesta visão, seja revelado que o novo cidadão cometerá um crime, sua sentença é a morte. Seppi Devone foi um desses bebês vetados. No entanto, sua mãe, Appia, consegue fugir com ela, livrando-a da cruel sentença. Elas vivem incógnitas numa comunidade no meio da mata e Appia cria sua filha como um garoto. Mas, quando Seppi completa 15 anos, o destino bate à sua porta e a garota terá de enfrentá-lo. Afinal, a adolescente é a única esperança que muitos oprimidos têm de se livrar do mal a que são submetidos pelo Supremo Decano. Irá ela abraçar essa sua missão?
Agora me diga você: Qual sua lista das melhores distopias?
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